Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Estátua da Liberdade

… my eyes could clearly seethe statue of liberty, sailing away to sea… 
An American Tune, Paul Simon

Reconheço que a visita à Estátua da Liberdade é um lugar comum mas eu gostei de lá ir.
Gostei de todo o percurso desde o cais, em NYC, com uma aproximação cinematográfica que vai alterando a escala e a tomada de vista.
Há também a grande carga simbólica e ideológica da estátua, que vem de França para os USA.
A ESTÁTUA DA LIBERDADE!
E lembra os milhares de imigrantes que chegavam empilhados em navios e para quem o mesmo percurso de aproximação era sobretudo uma promessa de chegada.
E muitos dos que viveram esta experiência são avós dos actuais Americanos... Será possível pôr o filme a andar para trás?

3 comentários:

Teresa Ruivo disse...

Deixa de ser um lugar comum quando se visita e se sente a emoção desses emigrantes.
Como é possível tudo isto agora?!
Belo post Pedro, obrigada!

Bruno Vieira disse...

Sempre com belos desenhos. O filme já não anda para trás... pode é descarrilar até voltar a seguir em frente.

hfm disse...

A linha também foi contigo.